Ouvir e negociar com a consciência deveria ser um exercício regular obrigatório para todos quantos são responsaveis pela gestão de bens públicos.Sem este trabalho de correcção sobre os actos decisórios a que se está obrigado, fica-se à mercê de ventos nada abonatórios em termos de conformidade com a responsabilidade e a ética.
Por vezes na vida somos tocados por um dever de consciência, e mesmo sabendo que se tem pela frente uma vontade enorme, haverá que materializá-la dado que à consciência ético - social nada se deve negar .
Nestes últimos anos em que exerci cargos de serviço público ficou para mim muito claro, que nem tudo é válido e se num primeiro momento podemos falhar, já o erro repetido não é justificável e deve ser permanentemente combatido sobretudo com o apoio e suporte partilhado de uma sociedade civil dinâmica.
Os avanços civilizacionais em matéria de exercício de cargos públicos continua dominado por certos tiques de arrogância e sobretudo a incapacidade de olhar para dentro da própria consciência que é algo que só está ao alcance de quem se preocupa em fazer, mas fazer bem.
Coimbra, outrora uma lição é um exemplo de péssima representação do seu papel no estado democrático e de direito, mas por culpa de quem ? dos Conimbricenses ? Não.
Mas se em termos de gestão corrente em Coimbra, os valores e a identidade andam pela rua da amargura, no que ao futuro diz respeito Coimbra, está acima de tudo a ser governada sem talento e sem rasgo, manietada por velhas maneiras e anquilosados actos de incompetência gritante para quem os exercícios de consciência não são nem vistos nem visitados.
Trinta e cinco anos de Estado de Direito Democrático não foram ainda suficientes para que Coimbra possa agir num quadro de qualidade da sua vida democrática por via de figuras do passado e que procuram instaurar velhos actos espalhados por uma dinastia de favores, e no desrespeito total e absoluto por todos aqueles que aqui vivem , estudam e trabalham numa base sustentada e orientada à construção de um futuro melhor.
Somos e agimos muitas vezes com base numa consciência colectiva, e mesmo sabendo-se como sabemos que nos últimos anos a sociedade portuguesa vive imersa num mar de questões fundamentais capazes de abalar um estado de direito, não há dúvida que só uma sociedade civil devidamente consciente, pode pugnar por manter os pilares da democracia onde não é suficiente manter a qualidade mas fundamentalmente por estabelecer um estado de vigília permanente para que daí possa resultar um aumento substancial do «modus operandi» de todos aqueles que em nome do povo , administram bens públicos essenciais.
Numa sociedade de complexidade crescente, devem emergir por mérito os mais talentosos, aos quais compete criar e desenvolver uma engenharia social com base nos valores da ética e da solidariedade, e ao mesmo tempo expurgar da governação todo e qualquer tipo de tique aristocrático para os quais as regras e as normas se encontram desactualizados de um tempo que determina e exige uma praxis permanentemente escrutinada.
È pois por imperativo de consciência que me resolvo a mim próprio, mas sem nunca perder de vista tudo aquilo que posso fazer para definitivamente colaborar na construção de uma sociedade capaz de fazer emergir uma nova geração de pessoas também com uma forte carga de saber-fazer e saber-ser politicamente falando, e que seja capaz de cortar a direito sobre todos os actos e as entidades que teimam em meter a cabeça na areia, porque isso lhes dá mais jeito, ignorando por completo que estamos perante um um mundo de regresso aos valores fundamentais.
É um imperativo de consciência lutar pela afirmação de uma Coimbra renovada, na crença e na esperança que tenho de que temos muito a oferecer do nosso trabalho e do nosso esforço, para que as novas gerações possam sentir o peso de uma herança ética e desta forma assumam também o dever de tudo fazer para melhorar a urbanidade democrática e da justiça que é devida a todos aqueles que por bem, e de forma descomprometida se ajustam à inteligência cívica, num acto permanente de melhoria da qualidade de vida na afirmação de uma sociedade de bem estar e ser. Por um imperativo de consciência ,apelo a todos que devem lutar também por Coimbra!!
Por vezes na vida somos tocados por um dever de consciência, e mesmo sabendo que se tem pela frente uma vontade enorme, haverá que materializá-la dado que à consciência ético - social nada se deve negar .
Nestes últimos anos em que exerci cargos de serviço público ficou para mim muito claro, que nem tudo é válido e se num primeiro momento podemos falhar, já o erro repetido não é justificável e deve ser permanentemente combatido sobretudo com o apoio e suporte partilhado de uma sociedade civil dinâmica.
Os avanços civilizacionais em matéria de exercício de cargos públicos continua dominado por certos tiques de arrogância e sobretudo a incapacidade de olhar para dentro da própria consciência que é algo que só está ao alcance de quem se preocupa em fazer, mas fazer bem.
Coimbra, outrora uma lição é um exemplo de péssima representação do seu papel no estado democrático e de direito, mas por culpa de quem ? dos Conimbricenses ? Não.
Mas se em termos de gestão corrente em Coimbra, os valores e a identidade andam pela rua da amargura, no que ao futuro diz respeito Coimbra, está acima de tudo a ser governada sem talento e sem rasgo, manietada por velhas maneiras e anquilosados actos de incompetência gritante para quem os exercícios de consciência não são nem vistos nem visitados.
Trinta e cinco anos de Estado de Direito Democrático não foram ainda suficientes para que Coimbra possa agir num quadro de qualidade da sua vida democrática por via de figuras do passado e que procuram instaurar velhos actos espalhados por uma dinastia de favores, e no desrespeito total e absoluto por todos aqueles que aqui vivem , estudam e trabalham numa base sustentada e orientada à construção de um futuro melhor.
Somos e agimos muitas vezes com base numa consciência colectiva, e mesmo sabendo-se como sabemos que nos últimos anos a sociedade portuguesa vive imersa num mar de questões fundamentais capazes de abalar um estado de direito, não há dúvida que só uma sociedade civil devidamente consciente, pode pugnar por manter os pilares da democracia onde não é suficiente manter a qualidade mas fundamentalmente por estabelecer um estado de vigília permanente para que daí possa resultar um aumento substancial do «modus operandi» de todos aqueles que em nome do povo , administram bens públicos essenciais.
Numa sociedade de complexidade crescente, devem emergir por mérito os mais talentosos, aos quais compete criar e desenvolver uma engenharia social com base nos valores da ética e da solidariedade, e ao mesmo tempo expurgar da governação todo e qualquer tipo de tique aristocrático para os quais as regras e as normas se encontram desactualizados de um tempo que determina e exige uma praxis permanentemente escrutinada.
È pois por imperativo de consciência que me resolvo a mim próprio, mas sem nunca perder de vista tudo aquilo que posso fazer para definitivamente colaborar na construção de uma sociedade capaz de fazer emergir uma nova geração de pessoas também com uma forte carga de saber-fazer e saber-ser politicamente falando, e que seja capaz de cortar a direito sobre todos os actos e as entidades que teimam em meter a cabeça na areia, porque isso lhes dá mais jeito, ignorando por completo que estamos perante um um mundo de regresso aos valores fundamentais.
É um imperativo de consciência lutar pela afirmação de uma Coimbra renovada, na crença e na esperança que tenho de que temos muito a oferecer do nosso trabalho e do nosso esforço, para que as novas gerações possam sentir o peso de uma herança ética e desta forma assumam também o dever de tudo fazer para melhorar a urbanidade democrática e da justiça que é devida a todos aqueles que por bem, e de forma descomprometida se ajustam à inteligência cívica, num acto permanente de melhoria da qualidade de vida na afirmação de uma sociedade de bem estar e ser. Por um imperativo de consciência ,apelo a todos que devem lutar também por Coimbra!!
Horacio Pina Prata